sábado, 6 de agosto de 2011

Especial alegrifes e rabujos

Alegrifes e rabujos

NOME ORIGINAL Alegrijes y rebujos ESCRITORA Palmira Olguín PAÍS DE ORIGEM México NÚMERO DE EPISÓDIOS 140 ANO DE GRAVAÇÃO 2003 ANO DE EXIBIÇÃO NO BRASIL 2004 EMISSORA SBT TEMA DE ABERTURA Alegrifes e rabujos Lá vai a menina que sempre pensa em ser fiel a todos os sentimentos. Foram esses olhos que um dia me fizeram ver que o mundo está mudando. Eu não sei o que que aconteceu mas sei que muito me agradou sua forma de dançar e aquele jeito como me olhou. Que magia tu e eu uma luz que se acendeu o mistério já se resolveu. És um alegrife a tua vida é sempre um céu azul Tu serás rabujo se fizeres tudo sempre mal. Alegrifes e rabujos, tu decides teu futuro. Alegrifes e rabujos, tu e eu pra sempre juntos. Alegrifes e rabujos… Alegrifes e rabujos… Alegrifes e rabujos… Alegrifes e rabujos… És um alegrife, a tua vida é sempre um céu azul. Tu serás rabujo se fizeres tudo sempre mal. Alegrifes e rabujos, tu decides teu futuro. Alegrifes e rabujos tu e eu pra sempre juntos. ELENCO María Chacón: Sofia Domínguez “Chofis” Miguel Martinez: Afonso Pascoal “Alcachofra” Eugenia Cauduro: Mercedes Cecília Gabriela: Mercedes (Substituta) Miguel de Léon: Antônio Domínguez Luis Roberto Guzmán: Bruno Arath de la Torre: Matias Gómez Jesús Zavala: Estevão Domínguez Diego González: Ricardo Gómez Sánchez Nora Cano: Nayelí Gómez Sánchez Michelle Alvarez: Ernestina Aguuaio “Tina” António Hernández: Pablo Maldonado “Chuletão” Allison Lozano: Allison Rebolledo Margarito: Réficus Jacqueline Bracamontes: Angélica Rivera Rosa Mariá Bianchi: Helga Héctor Ortega: Aurélio Granados Salvador Sánchez: Assunção “Chon” Olivia Bucio: Teresa “Tere” Luz Elena Gonzáles: Irene Sebastián Rulli: Rogério Díaz Mercado Raquel Pankowsky: Consuelo Roxana Castellanos: Elvira Sánchez Adriana Laffan : Flor Rubén Cerda: Fito Wallace: Bahia PERFIL DAS PERSONAGENS Sofia “Chofis” (María Chacón) – menina de aproximadamente 10 anos. Muito amorosa e prestativa, gosta de ajudar seus amigos. A madrasta não gosta dela e Sofia sofre nas mãos de seu meio irmão Estevão. Afonso “Alcachofra” (Miguel Martinez) – menino do campo, tem 10 anos. Sua avó o envia à cidade para morar com seu tio-avó Chon, pois deseja que Afonso cresça como um bom homem, aprendendo bons modos e estudando. Ele será o melhor amigo de Sofia. Mercedes (Cecília Gabriela) – uma bela mulher de 34 anos, de boa família, casada com Antônio, pai de Sofia, e mãe de Estevão. Tem ciúmes de Sofia com Antônio e por isso faz de tudo para afastá-los. Antonio (Miguel de Léon) – um belo homem de 35 anos, viúvo, casou-se com Mercedes. Pai de Sofia e Estevão, bioquímico, não tem muito tempo para os filhos e para a esposa, pois dedica a maior parte do tempo realizando pesquisas no laboratório. Bruno (Luis Roberto Guzmán) – rapaz órfão, de 24 anos. Quando era criança vivia nas ruas, mas se esforçou muito para mudar de vida. Apaixonado pela professora Angélica, Bruno muitas vezes é cúmplice das travessuras de Sofia e Afonso. Matias (Arath de la Torre) – tem 27 anos e é casado com Elvirita, pai de Ricardo e Nayelí. Matias não é chegado a responsabilidades, foge como louco de qualquer trabalho e vive discutindo com sua esposa, principalmente quando é cobrado. Estevão (Jesús Zavala) – menino de 9 anos, mimado e insuportável, faz da vida de sua meia irmã Sofia um verdadeiro inferno. A mãe, Mercedes, pensa que ele é um verdadeiro anjinho. Ricardo (Diego González) – menino de 10 anos, gosta de jogar bola e vive sonhando em um dia sair nos jornais como um grande campeão. Gosta de Sofia, por isso tem uma certa implicância com Afonso. Nayelí (Nora Cano) – menina de 7 anos, está sempre de bem com a vida. Irmã de Ricardo. Só fica triste quando seus pais Elvira e Matias discutem. Ernestina “Tina” (Michelle Alvarez) – menina de 9 anos, se sente inferior, acreditando não ter nada de bom para oferecer aos outros. É amiga de Sofia e gostaria de um dia ser divertida como a amiga. Pablo “Chuletão” (António Hernández) – menino de 9 anos, simpático e muito engraçado, vive comendo e esta sempre com fome. Alison (Allison Lozano) – menina de 10 anos, gosta de fantasiar e amedrontar as crianças, fazendo histórias inocentes virarem assustadoras. Será envolvida pela malvada Helga. Angélica (Jacqueline Bracamontes) – bela moça de 22 anos, desde que nasceu sempre foi dedicada à música. É ingênua e pensa que seu noivo Rogério é um príncipe encantado, mas aos poucos ela se desencanta e começa a interessar-se por Bruno. Helga (Rosa Mariá Bianchi) – mulher muito má, faz de tudo para destruir a felicidade dos outros, utiliza-se inclusive de bruxaria. É inimiga de Aurélio e das crianças. Aurélio (Héctor Ortega) – senhor de 80 anos, passou os últimos 10 anos fingindo-se de morto. Aproveitou este período para mudar seu modo de vida, seus valores e princípios, deixou de lado as coisas materiais e passou a aproveitar o seu dinheiro para divertir-se com as crianças. Chon (Salvador Sánchez) – tem 58 anos. Mau humorado, é tio-avô de Afonso e fiel empregado de Aurélio. Com a aproximação das crianças com seu patrão ele ficará enciumado, pois nos últimos 10 anos ele foi a única pessoa próxima a Aurélio. Teresa (Olivia Bucio) – mulher de 49 anos. Amargurada, se considera desprezível e insignificante desde que foi abandonada pelo marido. É meia irmã da malvada Helga e mãe de Ernestina. Irene (Luz Elena Gonzáles) – moça bonita de 25 anos, é dançarina e coreógrafa. Não acredita no amor, mas quer ter um bom moço como Bruno ao seu lado. Envolve-se com Rogério, acreditando que ele lhe dará uma boa vida. Rogério (Sebastián Rulli) – advogado de 28 anos, bonito e de caráter duvidoso, faz de tudo para se dar bem. É noivo da bondosa Angélica, mas não a ama. Consuelo (Raquel Pankowsky) – bondosa senhora, mãe de Angélica, é extremamente possessiva pela filha. Tem muito medo que ela não faça um bom casamento. Elvira (Roxanaa Castellanos) – tem 30 anos, é mãe de Ricardo e Nayeli, esposa do malandro Matias. Acredita que nasceu para ser alguém importante, participa de todos os sorteios que prometam qualquer prêmio. Cão Achú – cachorrinho simpático e travesso. Muito inteligente e especial, foi um presente de Aurélio para Afonso e Sofia. Réficus (Margarito) – duende de aparência horripilante. Tem a pele laranja, usa roupas azuis e carrega uma maleta de ferramentas. Está sempre a serviço da malvada Helga. INTRODUÇÃO Bruxas, magias e casas mal assombradas, com esses ingredientes, a produtora Rosy Ocampo, que vinha do sucesso de Cúmplices de um resgate, voltava ao horário infantil com o que aparentemente foi chamado de super produção: Alegrifes e rabujos. RESUMO Ao lado da casa onde mora a pequena Sofia há uma mansão que desperta a fascinação dos próprios vizinhos e de estranhos que chegam por lá. Segundo conta a lenda, esta sombria casa pertenceu a um milionário excêntrico chamado Aurélio Granados, morto há muitos anos, cujo espírito, afirmam alguns, ainda ronda a mansão. Com uma madrasta ciumenta, um pai ausente e um irmão tedioso, Sofia já possui problemas suficientes. Mas, como curiosa que é, resolve investigar se é de fato verdade que existe fantasmas na mansão. Quando ela se depara com Chon, sua coragem enfraquece. Chon é um estranho sujeito que trabalhou como empregado de Aurélio e mora até hoje na casa. Um incidente leva Sofia a entrar às escondidas na mansão. Ela tenta recuperar um de seus mais preciosos tesouros: a foto de sua mãe, falecida quando ela era apenas um bebê. Além de levar alguns sustos na mansão, Sofia conhece uma pessoa maravilhosa, o pequeno Afonso, sobrinho neto de Chon, que acabara de chegar do interior. Sua avó o enviou para a cidade para que Chon o ensine a ser um homem de bem. Para grande espanto de Sofia e Afonso, Aurélio não está morto. Nos últimos dez anos ele tem se divertido muito assustando toda a vizinhança. Aurélio passou toda a vida acumulando dinheiro, prestígio, aborrecimentos e desafetos, porém resolveu mudar sua maneira de agir e pensar, tornando-se um homem muito diferente, um coração especial, com os melhores sentimentos de uma criança. Ele encontra em Sofia e Afonso a alegria que estava buscando durante seus longos anos de reclusão. Para Aurélio, Sofia e Afonso são um par de “alegrifes”, uma palavra inventada por ele mesmo, com a qual designa as pessoas que desfrutam da vida e das brincadeiras, que nunca perdem as esperanças, que compartilham nas horas boas e ruins e que acima de tudo conservam o dom maravilhoso da surpresa e da inocência. E para identificar os não “alegrifes”, Aurélio tem outra palavra: “rabujos”, que são as pessoas que somente buscam as coisas materiais, que cultivam a inveja e o egoísmo, que estão atentos a tudo, menos à verdadeira felicidade. Assim será o percurso desta história. Os “alegrifes” tratam sempre de conservar em seu coração os melhores sentimentos da infância, opondo-se aos valores e às atitudes negativas dos “rabujos”. A simplicidade contra a complicação, a honestidade contra a corrupção, a imaginação contra a limitação e a alegria contra a adversidade e o tédio. Aurélio, Sofia e Afonso viverão incríveis aventuras, que compartilharão com outras crianças do bairro: a pequena Nayelí e seu irmão Ricardo, Ernestina, Pablo e inclusive Estevão, o antipático irmão de Sofia. Ao conhecer a história de cada uma das crianças, e o comportamento de seus pais, que estão se transformando em uns verdadeiros “rabujos”, Aurélio decide transformar sua mansão em um clube, onde todos, adultos e crianças, possam conviver e compartilhar a magia de serem “alegrifes”. E ele contará com o apoio de excelentes colaboradores: uma bela professora de música chamada Angélica, autêntica “alegrife” – que tem como noivo Rogério, um tremendo picareta e um consumado “rabujo”; e Bruno, o instrutor de educação física que conseguiu vencer por seus próprios méritos, pois foi criado sozinho nas ruas. Entre Angélica e Bruno surgirá um terno amor “alegrife”, mas que será posto a muitas provas. A saúde de Aurélio fica fragilizada, em grande parte devido a chegada da malvada Helga, sua antiga esposa, que o odeia. Além de ser uma “rabuja”, Helga também é bruxa. Com a morte de Aurélio, Helga vê a oportunidade ideal para apoderar-se de tudo e apagar os sonhos que o velhinho deixou semeados no clube “alegrifes”. Mas a magia (ou a imaginação) que envolvia o lugar sobrevive, criando uma fantástica, emocionante e divertida luta de forças entre os “alegrifes” e os “rabujos”. Para triunfar contra todas as artimanhas de Helga e seus “rabujíssimos” aliados, as crianças terão como principais armas a amizade, os valores familiares, a sinceridade, a competição sadia, a música, a alegria e o amor. Somente com espírito “alegrife” elas serão capazes de sair vitoriosas dos desafios, tramas e feitiços “rabujos”. CURIOSIDADES Eugenia Cauduro, atriz que interpretava Mercedes, ficou grávida e teve uma gravidez de muito risco, por isso foi substituída por Cecilia Gabriela no meio da novela. Luis Roberto Guzmán não convenceu como galã Bruno, e o par romântico de Angélica (Jacqueline Bracamontes) passou a ser Antônio (Miguel de León). A novela foi um fiasco de audiência no México e em todos os países que foi exibida, menos no Brasil. Por aqui, Alegrifes e rabujos registrou média geral de 9,2 pontos de Ibope. Chegava muitas vezes a picos de 15 e não foi uma concorrente nada fraca para a novela A escrva Isaura da Rede Record que também era um sucesso. COMENTÁRIOS A estreia foi das mais animadoras, uma audiência excelente e um recorde inédito, a venda de mais de 100 mil discos da novela só na primeira semana de exibição. Mas bastaram algumas semanas para que toda essa maluquice afundasse com o horário, devido à história sem pé nem cabeça. “Alegrifes” e “rabujos” eram termos inventados para designar pessoas alegres e de bem com a vida, que fazem o bem, e pessoas ruins, amarguradas e vingativas, respectivamente. Mas diferente do que Rosy Ocampo imaginou, os termos não se popularizaram. Em pouco tempo, ela conseguiu ver o primeiro fracasso de sua carreira. Alegrifes e rabujos precisaria de sérias reformulações para continuar no ar, pois sua audiência estava inaceitável. De olho nos grupos de discussão, Rosy percebeu que o público torcia o nariz para duas coisas. A primeira delas foi a saída do personagem Seu Aurélio, o personagem havia morrido, e depois desse acontecimento, as crianças perderam o interesse na novela. A solução foi radical, ressurgir com o personagem, alterando drasticamente o rumo de toda a história, ou seja, a novela era pra ter sido bem diferente. O outro defeito apontado nos grupos foi Luis Roberto Guzmán, que tinha pela primeira vez uma oportunidade estelar em uma novela. As crianças não queriam Bruno, o personagem de Luis Roberto, como o heroi da novela. Pensaram em transformá-lo em um vilão, mas apenas o tiraram do centro da história. A saída foi recair esse heroi para Miguel de León, velho conhecido do público infantil, e que era o “heroi” perfeito para as crianças. Com isso, também os pares foram se modificando. A protagonista adulta, Angélica deixou de amar Bruno, e se apaixonou por Antonio. O resultado ficou constrangedor, pois Angélica e Antonio não tinham a menor química juntos, e o personagem Bruno ainda por cima virou cupido dos dois. Dessa vez, as crianças foram escolhidas no concurso Código Fama (que também é produzido por Rosy Ocampo). Nesse programa, as crianças são avaliadas nos quesitos interpretação, dança e canto. E daí saiu todo o elenco. O ganhador foi Miguel Martinez, que viveu Alcachofra, o protagonista. María Chacón, a Chofis, também esteve entre os melhores colocados. Mas o elenco esteve horrível. As crianças não tinham carisma, interpretavam muito mal e nem de perto tiveram aquele brilho dos tradicionais protagonistas de Rosy Ocampo: Martin Ricca, Belinda ou Daniela Luján. Muitos apontam como motivo do fracasso da novela a ausência desses ídolos. Entretanto, Diego González e Allisson se destacaram dentro de Alegrifes e rabujos, ao ponto de serem chamados para protagonizar a seguinte novela de Rosy: Misión SOS. Com isso, os melhores destaques acabaram vindo mesmo do elenco adulto. Hector Ortega, para começar, nunca teve um papel tão grande e tão popular. Jaqueline Bracamontes se saiu muito bem como Angélica. Esse era praticamente seu primeiro papel na televisão. Anteriormente, ela só fez a personagem Leonela, nos flash backs da novela No limite da paixão. Por sua atuação, ela ganhou o prêmio TVyNovelas de melhor revelação feminina. Miguel de León, mais uma vez comprovou seu carisma junto ao público, vivendo Antonio. Apesar dos exageros, Rosa María Bianchi, que viveu a bruxa Helga, deixou sua marca na novela, compondo uma vilã de caricatura, extremamente malvada. Mas ninguém se destacou mais que a dupla Matias e Elvira, vivida pelos engraçadíssimos Arath de la Torre e Roxana Castellanos. Um casal que vivia discutindo, e planejava ser rico, acabou roubando a cena. Desde o início estava claro que a participação deles seria grande (basta ver o crédito de Arath de la Torre na abertura da novela), mas chegou a um ponto que cansou um pouco, devido ao excesso de aparições. Salvo isso, os dois serão as melhores coisas dessa novela. Em baixa, estiveram Eugenia Cauduro, Sebastián Rulli e Luz Elena González. Eugenia Cauduro estava se saindo muito bem vivendo a madrasta Consuelo. A intenção era que ela possivelmente viesse a se regenerar mais pra frente. Mas a atriz ficou grávida, e sua gravidez era de alto risco, o que a levou a abandonar a novela. Em seu lugar, entrou Cecília Gabriela, que teve uma participação bastante estranha. O personagem ficou um pouco sem rumo. Tanto que depois de um tempo, ela sai e retorna apenas para morrer. Quando Consuelo passa a ser vivida por Cecília, é notado o quanto a personagem fica mais malvada (talvez a intenção fosse repetir o sucesso da vilã Regina, que ela interpretou em Cúmplices de um resgate). Sebastián Rulli e Luz Elena González eram os vilões juvenis, Rogério e Irene. Estavam tão apagados, que em meio a tantas mudanças, seus personagens acabaram sobrando. Eles simplesmente saíram da novela sem maiores explicações. Raramente foram citados após a conclusão da participação de seus personagens. A ideia era muito chamativa, todas as crianças gostam de histórias de terror, talvez por isso Alegrifes e rabujos chamou tanto a atenção no início. Mas os efeitos especiais de gosto duvidoso, em um excesso de colorido, deixou tudo aquilo parecendo mais um circo que uma história de terror. Daí o final melancólico que teve. A superioridade de Alegrifes e rabujos em relação a Cúmplices de um resgate esteve no fato de que a história sempre foi o fio condutor da novela. Não ficaram se apoiando apenas na música. Embora, no final, para variar, Rosy Ocampo terminou a novela com o tradicional show no Estádio Azteca. De tão tradicional, já não tem graça nenhuma. Até as situações são as mesmas, eles cantam um pouco e os protagonistas infantis viram namorados (cena essa que foi cortada pelo SBT aqui). Por falar em música, vale comentar o tema de abertura da novela, que no México, quase levou um processo, já que era considerado um plágio da música Ragatanga (gravada pelo grupo Rouge). Realmente a música estava muito parecida, desde o ritmo até a letra. No Brasil, a música de abertura foi adaptada, assim como todas as músicas da trilha da novela. Curiosamente, no México e na América Latina em geral, a novela teve audiências vergonhosas. No Brasil, a novela não fez o mesmo sucesso de Amy, a menina da mochila azul, mas também deu audiência. E além disso, não foi uma concorrente nada fraca para a Record, que apostou suas fichas em A escrava Isaura. Tanto é, que na maioria das vezes, Alegrifes e rabujos ganhou em audiência. Assim como no México, vários produtos foram lançados com sucesso no mercado. Esses produtos foram o que garantiu a exibição da novela no Brasil, tendo em vista que anteriormente, ela até já havia sido vetada. Foi uma bela de uma surpresa para o SBT.

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